Autor: Vitor Antunes
A mais recente versão da transformação digital, é um cocktail explosivo preparado com tecnologia, conectividade e globalização.
E isto representa uma fantástica oportunidade para o mundo do trabalho. De acordo com o estudo da ManpowerGroup “Humans wanted: Robots need you”, estima-se que 87% das organizações vão aumentar a sua força de trabalho, como resultado da automatização, criando postos de trabalho diferentes daqueles que temos hoje. Estes novos postos de trabalho vão representar um desafio para as organizações, na medida em que vão exigir Talentos com competências distintas. Talentos que maximizem o valor que as organizações conseguem produzir através dos seus renovados modelos de negócio, que em 2020 devem já representar 30% das receitas geradas.
Efetivamente, já em 2017, o MIT Initiative on the Digital Economy, partilhou que as empresas que abraçassem verdadeiramente a transformação digital seriam mais rentáveis em 26% que os seus principais concorrentes.
Desafios para a liderança
Um dos principais drivers no referido contexto é uma liderança ágil, com literacia digital e que conceba estratégias de negócio que coloquem verdadeiramente o Talento no centro das organizações.
O que significa isto na prática? Significa que a chave para tirar o devido proveito das ferramentas digitais que temos à nossa disposição são as Pessoas e por isso é preciso, entre outras coisas:
- Identificar Talentos com um Quociente de Aprendizagem elevado
- Criar uma cultura de aprendizagem nas organizações
- Promover diversidade e inclusão na nossa força de trabalho
- Desenvolver uma cultura de inovação
Qual será o seu perfil de liderança digital? Descubra-o através do nosso assessment: https://digiquotient.io/. É fácil de fazer, e pode ser revelador.