Estudo da Universidade Europeia conclui que maioria dos portugueses preferia não estar em teletrabalho
O estudo, que tem por objetivo identificar os principais desafios que se colocam às empresas, à gestão de pessoas e aos indivíduos que se encontram atualmente em teletrabalho, revela que a maioria dos portugueses preferia não o estar.
Entre as principais vantagens declaradas por aqueles que se encontram a trabalhar em remoto, a grande maioria identificou o ganho de tempo (79%), a gestão de horários (57%) e uma maior flexibilidade (44%). Já relativamente às desvantagens do teletrabalho, indicaram a sensação de afastamento dos colegas (76%), a dificuldade em separar vida profissional e familiar (64%), e a falta de apoio quando é necessário (39%).
Se, por um lado, a maioria dos participantes (65%) referiu não preferir estar sempre em regime de teletrabalho, também se destaca que apenas uma reduzida percentagem de participantes declarou estar “nada satisfeito” (3%) ou “pouco satisfeito” (9%) com a situação de teletrabalho.
O mesmo estudo indica ainda que são as mulheres que reportam um nível de stress e cansaço mais elevado. Já os participantes com filhos indicam níveis mais elevados de conflito trabalho-família, stress e cansaço. Simultaneamente, o sentimento de isolamento é mais forte nos indivíduos solteiros.
Clique abaixo para consultar o relatório integral do estudo “Desafios da Gestão de Pessoas em Trabalho Remoto” .
Estudo da Universidade Europeia sobre Teletrabalho
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