O Futuro dos Trabalhadores, pelos Trabalhadores: Um Próximo Normal Melhor Para Todos
Escute, os trabalhadores falaram!
Estamos a assistir a uma transformação dramática no Mundo do Trabalho. O impacto da crise é muito acentuado e a velocidade da disrupção aumentou em muitos setores de atividade.
Nestes tempos imprevisíveis, uma coisa é certa - esta crise deve atuar como um catalisador para um novo futuro do trabalho, que seja mais flexível, mais diversificado e mais orientado para o bem-estar.
Para descobrir de que maneira esta crise está a acelerar a evolução nas Preferências dos Trabalhadores, a ManpowerGroup perguntou a mais de 8.000 pessoas em 8 países sobre a sua visão do futuro para os trabalhadores.
Descarregue o estudo para aceder a uma nova visão de como este próximo normal pode eventualmente ser melhor para todos.
COVID-19: Impacto Global no Mundo do Trabalho
Legenda:
Reino Unido, Itália - maior proporção de interrupções e licenças no trabalho; introdução rápida de programas de proteção de emprego.
México, EUA com maior probabilidade de trabalhar desde casa; mais ansiosos com o regresso.
Trabalharam desde casa devido à COVID-19
Continuaram a ir ao local de trabalho
Dispensados/interrupção de trabalho
Trabalham sempre desde casa
Despedidos
Satisfeitos ou Infelizes? O Regresso ao Local de Trabalho
Positivos
ALIVIADOS,
FELIZES,
ANIMADOS
GEN Z
Mais positivos. Mais espaço, vontade de rever os colegas, mais apetência pelas oportunidades de formação e networking, para progredir e ganhar mais.
BOOMERS
Desejosos de voltar. Preferem colaborar pessoalmente, valorizam a separação entre o trabalho e a casa.
GEN X
Com maior probabilidade de se sentirem aliviados e menos nervosos ou preocupados com a saúde. Ansiosos por voltar ao escritório para colaborar e poder concentrar-se.
BRAVO
Em Itália, um dos primeiros países impactados, os trabalhadores sentem-se mais confiantes, mas menos entusiasmados com perder a sua autonomia e liberdade recém-adquiridas.
Negativos
PREOCUPADOS,
NERVOSOS,
TRISTES
MILLENNIALS
Geração menos positiva, especialmente os pais. Procuram garantias de que os trabalhadores doentes serão orientados para ficar em casa. A maioria deseja evitar os deslocamentos. Menos dispostos a perder a flexibilidade que ganharam.
LAST OUT,
LAST IN
México, Espanha e EUA mais nervosos e menos aliviados por voltar ao trabalho.
POLÍTICA
No Reino Unido e nos EUA, onde a resposta tem sido mais politizada e fragmentada, as pessoas estão mais relutantes em regressar.
GRANDES PROBLEMAS
As grandes empresas precisam de fazer um maior esforço para trazer as pessoas de volta. Estes trabalhadores estão preocupados principalmente com maior exposição ao risco e pouco otimistas com o regresso.
DAQUI PARA A FRENTE, O LOCAL DE TRABALHO TERÁ UM PROPÓSITO DIFERENTE.
Poder socializar (30%) e colaborar com colegas pessoalmente (29%) é o que os trabalhadores consideram mais benéfico no regresso ao seu local de trabalho.
43%
Afirmam que a crise marca o fim do trabalho no escritório a tempo inteiro
8EM10
Querem mais trabalho remoto para poder gerir melhor a vida familiar - e muitos acreditam que terão um melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional daqui para frente
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